les choses sont deja assez mortes: Livro: Marina

Livro: Marina



Na Barcelona dos anos 1980, o menino Óscar Drai, um solitário aluno de internato, conhece Marina, uma jovem misteriosa que vive num casarão com o pai idoso. Em passeios pela cidade, os dois presenciam uma cena estranha num cemitério e se envolvem na resolução de um mistério que remonta aos anos 1940. Numa tentativa inútil de escapar da própria memória, Oscar abandona sua cidade. Acreditava que, colocando-se a uma distância segura, as vozes do passado se calariam. Quinze anos mais tarde, ele regressa à cidade para exorcizar seus fantasmas e enfrentar suas lembranças – a macabra aventura que marcou sua juventude, o terror e a loucura que cercaram a história de amor.


“Marina me dijo una vez que sólo recordamos lo que nunca sucedió”. Eu nunca imaginei que se passaria uma eternidade até que eu pudesse compreender tais palavras.

...Até que Oscar pudesse conhecer Marina nas ruas da misteriosa Barcelona. Naquelas ruas sombrias, em uma parte morta cidade, ele a conheceu. A menina singela vivia com pai e as lembranças da mãe em uma casa aparentemente abandonada...

Marina. Incrustada de mistérios, a menina aspirante a escritora levou seu novo amigo Óscar a um cemitério tentando desvendar o mistério da dama de negro e suas borboletas. No entanto, não imaginavam que eles se envolveriam em uma complexa e perigosa trama de pessoas que tinham muito. E queriam tudo. Inclusive, a vida eterna.

É uma história muito bonita, cheia de reviravoltas, além de ser uma mescla incessante de estilos como todos os livros de Zafón. Eu tenho esse problema de nunca falar sobre o que exatamente se trata a história... Mas dessa vez a culpa não é minha, afinal, Marina levou todas as respostas consigo.

(Ah, e obrigada a Mendi por me presentear com esse livro tão lindo!)

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