Encontrei em meio a pedaços e arquivos o que seria meus eus passados. E não me orgulho de nenhum deles. Nenhum daqueles heterônimos ou pseudônimos me servem mais com tanta exatidão: Eu não mais cultuo a morte ou faço ode aos meus medos, eu apenas escrevo procurando um sentido para minhas palavras esdrúxulas.
Talvez minha tendência por devir tenha me feito tão disforme a ponto de morrer em um segundo e renascer em outro... Na verdade, eu confesso que prefiro reciclar minha logorréia que permanecer (n)a mesma.
Adoro muito esse toque os seus textos têm... Uma mistura perfeita de delicadeza, sensibilidade e delírio... Além do ótimo vocabulário e da ótima articulação de palavras. É impossível não passar no seu blog ou no seu tumblr e não sentir um pedacinho de inspiração crescendo. Você é simplesmente poesia, se me compreende.
ResponderExcluirTalvez quando ele voltar, ele não deva trazer teu coração por inteiro. Talvez ele só traga a metade do teu coração, a outra metade do coração dele. Talvez assim você se sinta completa...
ResponderExcluirTudo é movimento contínuo. O ser humano pela consciência do próprio eu e liberdade pode imprimir determinada direção, ou qualidade, no seu devir. Numa só palavra, voluntariamente decide o que lhe acontece.
ResponderExcluirQue do esdrúxulo e da busca de significatividade desdobre-se expressões mais belas e claras de você.